Aparecem as primeiras rugas.
Nesta época da vida deve-se manter um equilibrio entre familia e trabalho, e por isso a pele nota-se cansada, menos radiante e sem brilho. A síntese de colagénio começa a retardar-se e a pele perde a sua firmeza. Aparecem as primeiras linhas de expressão.

A pele necessita energía e hidratação.

A pele aos 40 necessita de uma atenção especial.
Nesta época da vida as mulheres mostram-se mais seguras de si mesmas, não têm de demonstrar nada a ninguém e aprenderam a conjugar perfeitamente a vida pessoal com a vida laboral. Conhecem as suas próprias limitações e necessidades e ainda que saibam exatamente onde vão não significa que a batalha esteja ganha.
A arquitetura dérmica rompe-se, a pele está a começar a perder a sua firmeza e o seu tono. Inflamações crónicas fazem a pele mais sensível, aceleram o envelhecimento e as rugas acentuam-se.
A produção de melanina está fora de controle e as manchas aparecem. A pele vê-se fatigada, sem brilho e não uniforme.

Há mudanças na pele.
É uma década cheia de mudanças que necessitam um período de adaptação. A mulher deve redescrobrir-se.
Sob a influência de alterações hormonais e o stress acumulado devido a fatores do meio ambiente, o metabolismo da pele retarda-se e os sinais da idade multiplicam-se. A pele é vulnerável, seca e descai devido à gravidade.

Necessita regenerar a sua beleza.
Nesta época da vida tem-se mais tempo para a mesma e deseja-se preservar a juventude.
Muitas funções cutâneas diminuem e a regeneração celular faz-se mais espaçada. A pele aos 60 perde o seu tono e vitalidade e adelgaça-se.