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HISTORIAS
Histórias que nos ligam
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As histórias que já nos inspiraram
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Após dez anos de vida com manchas brancas na pele, Erika partilha a sua felicidade e os seus resultados após três meses de aplicação do Repigment12.
Erika Cusinato
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A paixão de Lorena pelo andebol tinha um sabor agridoce. Mesmo assim, esta mulher corajosa conseguiu incutir nos seus filhos que a autoconfiança é a coisa mais importante.
Lorena Garcia
Quando uma história como esta chega à nossa caixa de correio, é inevitável querer saber quem está por trás dela, dar-lhe um rosto e dar-lhe uma voz.
Lorena tem 46 anos e vive em Vitória onde, para além do seu trabalho, o seu hobby é ensinar andebol a crianças de 11 anos. Este desporto sempre foi a sua paixão e ela incutiu-a nos seus filhos. No entanto, quando tocava, havia algo que a impedia de o desfrutar plenamente. O seu uniforme revelou algo que ela não queria mostrar, as manchas brancas de vitiligo nos braços e pernas.
Aos 10 anos de idade, descobriu o seu primeiro ponto no rosto. Assim começou uma jornada pessoal que foi difícil de enfrentar quando à sua volta havia uma falta de conhecimento. "As crianças olharam para mim de forma engraçada, pensaram que era um fungo contagioso. Tentei explicar-lhes, mas isso não importava. Apesar de ser uma criança extrovertida e alegre, vitiligo foi a única coisa que viram", explica Lorena.
"A primeira médica a quem fui quis despigmentar-me por todo o lado", recorda-se ela. Lorena diz-nos que nunca poderia usar uma saia, usava sempre calças compridas para não mostrar as pernas. E, embora core para o confessar, adoraria poder escolher a sua roupa sem pensar em como o tecido irá cobrir a sua pele.
Em Julho de 2021, sem muita esperança, Lorena começou a usar Repigment e, após algumas semanas, viu como a pele do seu rosto começou a mudar. E assim decidiu enviar-nos o seu testemunho e as fotos que revelam um Antes e um Depois na sua pele e na sua vida. Obrigado, Lorena por partilhar o seu testemunho!
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"Só temos uma cor a mais", pensa Francesca em frente ao espelho. Chegar até aqui não tem sido fácil, mas a sua força, coragem e perseverança tornaram-no possível."
Francesca Cruschi
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"Só temos uma cor a mais", pensa Francesca enquanto se olha ao espelho neste momento da sua vida. Não tem sido fácil chegar tão longe, mas a sua força, coragem e perseverança tornaram possível a esta mulher italiana sorrir agora mais do que nunca.
A história de Francesca leva-nos de volta à sua juventude, quando ela tinha 18 anos de idade. Devido a uma série de eventos pessoais, Francesca passou por um período muito stressante e, nessa altura, descobriu a primeira mancha branca num dedo. Ela sabia o que era, havia um caso de vitiligo na sua família. Contudo, ela não lhe deu qualquer importância, talvez porque sabia que o local nunca desapareceria. E assim foi, ao longo dos anos as manchas brancas multiplicaram-se nas suas mãos e rosto, e depois o vitiligo tornou-se uma parte demasiado importante da sua vida.
"Odiava a minha pele. Não queria que as pessoas olhassem para os meus sítios, por isso comecei a cobri-los, a esconder-me e até a mentir. Cheguei ao ponto em que não saía durante o dia, e inventei férias idílicas na praia, quando nem me atrevia a pôr os pés em cima dela", confessa Francesca emocionalmente.
Depois de ter tentado uma multiplicidade de tratamentos, decidiu aceitar a sua pele. Ela acredita que foi o passar dos anos que lhe permitiu deixar de se esconder, aceitar as suas manchas e desfrutar de todas as coisas boas da sua vida.
Muitos anos depois, ela leu sobre a descoberta do Dr. Bordignon, que estava a estudar um novo tratamento para as manchas brancas na pele. Ela decidiu tentar e em Maio de 2021 iniciou um novo tratamento: Repigmentar. "Nessa altura não podia ter imaginado que após apenas 20 dias começaria a ver as primeiras mudanças na minha pele. Lembra-se desse momento com emoção e descreve-o como "mágico".
Quando ela nos conta a sua história, já passaram 7 meses desde que começou o tratamento e encontramos Francesca feliz e a desfrutar da sua nova pele.